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Roubo de Equipamento? Previna-se!

20 de jun. de 2012

Abaixo algumas dicas para minimizar este problema, roubo de equipamentos.
  • 1. Faça seguro. Procure a associação www.fototech.com.br  . Eles tem uma apólice coletiva e sai mais barato.
  • 2. Adquira uma bolsa tipo da Think Tank . Elas são possuem cadeado além de um cabo de aço para que você prenda a bolsa em algo fixo.
  • 3. Se possível contrate uma pessoa que possa ficar todo o tempo de olho nos equipamentos. O caro pode sair muito barato depois.
  • 4. Fotografe todos os números de série dos seus equipamentos. Eles serão muito úteis caso você seja roubado, na tentativa de reavê-los.
  • 5. Caso você tenha sido roubado, faça ocorrência policial e envie a mesma juntamente com os  números de séries dos equipamentos para todos os fotógrafos, sites, blogs, e associações que você conhecer.
  • 6. Não leve consigo equipamentos que não vai usar. É correr risco desnecessário.
  • 7. O mais importante de todas as dicas é nunca comprar equipamento caso não conheça a sua procedência. Se você não conhecer o dono exija nota fiscal. Se o equpamento estiver muito barato, cuidado! Só existem ladrões por que há pessoas fazem parte deste ciclo vicioso e ponto!
  • 8. Registre também o roubo nos sites www.equipamentosroubados.com.br,   www.cameratrace.com e www.stolencamerafinder.com e avise todos os amigos da área de fotografia que tenha contato.

Infância em Timelapse

14 de jun. de 2012

O Willian em abril nos explicou o que é Timelapse.
 (Link: http://niepcedecueca.blogspot.com.br/2012/04/timelapse.html)


Depois de fotografar sua filha durante 12 anos, Frans Hofmeester fez o mesmo com o filho Vince, de 9 anos.

Confira o vídeo da menina:


E o mais novo vídeo do menino:





Fonte: Uol mais

Exposição itinerante mostra fotografias do Cerrado brasileiro

8 de jun. de 2012
Uma exposição itinerante acontece entre maio e novembro deste ano para apresentar as 20 fotos vencedoras do concurso cultural de fotografias “Janelas do Cerrado”. A mostra percorrerá nove cidades, começando pelo município de Mineiros, Goiás.
O evento é promovido pelo Programa Energia Social para a Sustentabilidade Local, realizado pela ETH Bioenergia, em parceria com o Instituto 5 Elementos.


 
1o. lugar Andre Oliveira


O concurso “Janelas do Cerrado” e a mostra pretendem reforçar a importância do Cerrado, um dos biomas mais ricos em fauna e flora do mundo e o segundo mais ameaçado do Brasil, depois da Mata Atlântica. As imagens selecionadas revelam belezas, ameaças e singularidades, segundo diferentes formas de contemplação sobre o bioma, a partir do olhar dos fotógrafos.


Bibliografia:

Diafragma: Dê Olho na qualidade das fotos

4 de jun. de 2012

O diafragma é um dispositivo interno, que regula a abertura de um sistema óptico da câmera. 

Seu funcionamento é parecido com a íris do olho – quando há muita luz ela se fecha; e com pouca luz, se abre. Localizado dentro da lente fotográfica, mais conhecida como objetiva, o diafragma é composto por várias lâminas sobrepostas, que por meio de uma regulagem (manual ou automática), determina a intensidade de luz que terá a imagem capturada.

Abertura – ‘f’ é o símbolo que mostra qual é a abertura do diafragma, isto é, a fração da distância focal da lente. Por exemplo, f/2 significa que o diâmetro da abertura é metade da distância focal; e f/8 é um oitavo da distância focal. Assim, quanto menor o número após o ‘f’ maior será a abertura do diafragma. Com isso, vale lembrar que a luminosidade diminui conforme há o aumento da distância focal.

Tabela de abertura completa: f/1 – f/1.4 – f/2 – f/2.8 – f/4 – f/5.6 – f/8 – f/11 – f/16 – f/22 – f/32 – f/45 – f/64.

A gama de aberturas disponíveis em sua câmera vai depender da lente que você está utilizando. Em câmeras compactas, o normal é que essa tabela de abertura vá de f/2.8 até f/22. Em câmeras profissionais, além das opções de abertura já citadas, há ainda opções intermediárias que vão de f/1.2 até f/55.

Agora entenda para que serve cada abertura:

Grandes aberturas (f/1 até f/2.8) – podem ser utilizadas quando você quiser desfocar o plano de fundo da imagem (deixando o fundo com um aspecto embaçado ou desfocado).


Aberturas médias (f/2.8 até f/11) – essas aberturas são utilizadas, principalmente, quando se quer conseguir uma melhor resolução.

Aberturas pequenas (f/11 até f/64) – essas aberturas podem ser usadas em ocasiões em que há muita luz ou se quer dar um aumento da profundidade de campo. Geralmente aberturas acima de f/22 existem apenas em lentes como as teleobjetivas ou objetivas macro.




E abertura máxima, o que é isso? 

Objetivas são geralmente designadas, e valorizadas, de acordo com a sua abertura máxima, ou seja, a abertura mais ampla que apresentam. 

Normalmente conhecida na própria nomenclatura - 50mm f/1.4 ou 300mm f/5.6 - a abertura máxima é uma importante medida que indica se uma objetiva é rápida ou não. Em outras palavras, mede a capacidade de captura de luz que ela possui, muito importante para fotógrafos que trabalham em condições precárias de iluminação. 

Os modelos zoom, devido à complexibilidade de construção, podem apresentar aberturas máximas variáveis, de acordo com a distância focal selecionada. Assim, uma 100~300mm f/4-5.6, por exemplo, informa que a abertura máxima em 100mm até 180/200mm é f/4, enquanto se estiver de 210mm a 300mm, aproximadamente, é f/5.6. 

Muito bem, agora que você já sabe para que serve e como funciona a abertura do diafragma, chegou a hora de colocar em prática o que aprendeu. Pegue sua câmera e teste as diferentes aberturas em uma mesma cena. E fique atento, pois no próximo post o assunto será o obturador e suas velocidades.




Parasol: Vantagens!

30 de mai. de 2012

O parasol é um acessório que se acopla na frente da lente  fotográfica para evitar que luzes laterais e parasitas incidam na objetiva e provoquem um fenômeno chamado "flare". 

Ele também possui a função de retangularizar a área de visão, reduzindo a entrada de luz com o fim de melhorar o contraste da fotografia. Seu interior é preta não refletor, e alguns modelos ainda possuem rebatedores de luz riscados em sua superfície.

Normalmente, o parasol também é usado como proteção, uma vez que dificulta que outros elementos, por acidente, toquem ou arranhem a lente.

Este acessório é rosqueado na objetiva, da mesma forma que os filtros, ou sobrepostos a estes (por isso devemos especificar o diâmetro de nossa objetiva). Em alguns modelos de câmeras, o pára-sol já é incorporado à lente por padrão.

O que é flare?

O flare fenômeno que ocorre devido à reflexão da luz que ocorre no interior de uma objetiva. Geralmente aparece como círculos ou com características poligonais. Em determinadas situações, sua aparição pode arruinar uma fotografia... Veja um exemplo de flare:

Vantagens

Porém além dessa vantagem principal usar Parasol nas lentes é uma boa idéia por outros motivos:






FACILITA O BALANÇO DE BRANCO CORRETO

Como nenhuma luz “estranha” está entrando pela lente o uso do Parasol ajuda a realizar um balanço de branco correto do seu assunto, que está dentro do quadro.

PROTEGE A LENTE FISICAMENTE

Sendo uma continuação da lente o Parasol acaba protegendo-a de quedas e batidas. Ao invés de bater diretamente na lente qualquer “obstáculo” vai bater no Parasol. E normalmente é mais barato comprar um Parasol novo do que uma lente nova. ;)

MELHORA O CONTRASTE

Mesmo quando não conseguimos ver nitidamente o “Glare”, é possível que uma fonte de luz possa estar atrapalhando o contraste geral da foto. Com o Parasol o contraste sempre será otimizado.

Tipos de Parasol

Procure comprar o tipo correto de Parasol para sua lente: normalmente as de ângulo mais aberto precisam de um Parasol menor e mais aberto também – para que não interfira na imagem e não crie vinhetas. Para lentes mais tele é comum a utilização de um Parasol maior ou tipo “Flor”.


Ivan Alexandre fala sobre moda e fotografia

25 de mai. de 2012




Evgen Bavcar

22 de mai. de 2012
Já imaginou algum dia um fotógrafo que não pode enxergar? 
Nem mesmo cena que captura ele pode ver, talvez ouvir ou tocar a modelo ou o objeto selecionado; Mas o resultado, sendo bidimensional, se torna intangível. Evgen Bavcar, além de fotógrafo é filósofo, artista, cineasta. Criou a definição de "Fotografia Interior", criando uma polêmica entre os fotógrafos, expandido novos caminhos para a fotografia.


"A fotografia não é exclusividade de quem pode enxergar. Nós também construímos imagens interiores"




"Nasci na Eslovênia, na época das seis repúblicas da antiga Iugoslávia. Eu era criança quando chegaram à Iugoslávia as câmeras russas Zorki 6, baratas e freqüentemente usadas pelos laboratórios. Minha irmã comprou uma câmera dessas e eu me interessei muito. Eu nunca havia visto uma câmera em toda a minha infância e minha irmã me emprestou a dela e me mostrou como funcionava. Ela me disse onde entrava a luz, o que era diafragma, a velocidade e o tempo. Depois fui à escola e fotografei uma menina pela qual eu era apaixonado. E assim começou uma relação muito interessante com a fotografia, porém isso não é tudo. Se eu não tivesse conhecido pessoas fantásticas como o sr. Bauchem Simom, que me ensinou como as imagens eram capturadas pelo filme, e outro senhor, que me ensinou o processo de funcionamento da câmera escura, eu não teria compreendido que a fotografia não é uma propriedade exclusiva das pessoas que vêem. Mas também uma propriedade possível dos cegos."

- Evgen Bavcar




Em 2001 foi produzido um documentário chamado "Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho, é um documentário que mostra uma série de entrevistaras que abordam à filosofia, à medicina, à biologia, à música e à literatura para tentar definir o que é o fenomeno da visão. O documentário pode ser visto na íntegra no Youtube.


Mais informações e trabalhos dobre Evgen Bvcar:

http://www.zonezero.com/exposiciones/fotografos/bavcar/
http://photos.uol.com.br/materias/ver/51144
http://www.ufrgs.br/jornal/setembro2001/entrevista.html