.

Parasol: Vantagens!

30 de mai. de 2012

O parasol é um acessório que se acopla na frente da lente  fotográfica para evitar que luzes laterais e parasitas incidam na objetiva e provoquem um fenômeno chamado "flare". 

Ele também possui a função de retangularizar a área de visão, reduzindo a entrada de luz com o fim de melhorar o contraste da fotografia. Seu interior é preta não refletor, e alguns modelos ainda possuem rebatedores de luz riscados em sua superfície.

Normalmente, o parasol também é usado como proteção, uma vez que dificulta que outros elementos, por acidente, toquem ou arranhem a lente.

Este acessório é rosqueado na objetiva, da mesma forma que os filtros, ou sobrepostos a estes (por isso devemos especificar o diâmetro de nossa objetiva). Em alguns modelos de câmeras, o pára-sol já é incorporado à lente por padrão.

O que é flare?

O flare fenômeno que ocorre devido à reflexão da luz que ocorre no interior de uma objetiva. Geralmente aparece como círculos ou com características poligonais. Em determinadas situações, sua aparição pode arruinar uma fotografia... Veja um exemplo de flare:

Vantagens

Porém além dessa vantagem principal usar Parasol nas lentes é uma boa idéia por outros motivos:






FACILITA O BALANÇO DE BRANCO CORRETO

Como nenhuma luz “estranha” está entrando pela lente o uso do Parasol ajuda a realizar um balanço de branco correto do seu assunto, que está dentro do quadro.

PROTEGE A LENTE FISICAMENTE

Sendo uma continuação da lente o Parasol acaba protegendo-a de quedas e batidas. Ao invés de bater diretamente na lente qualquer “obstáculo” vai bater no Parasol. E normalmente é mais barato comprar um Parasol novo do que uma lente nova. ;)

MELHORA O CONTRASTE

Mesmo quando não conseguimos ver nitidamente o “Glare”, é possível que uma fonte de luz possa estar atrapalhando o contraste geral da foto. Com o Parasol o contraste sempre será otimizado.

Tipos de Parasol

Procure comprar o tipo correto de Parasol para sua lente: normalmente as de ângulo mais aberto precisam de um Parasol menor e mais aberto também – para que não interfira na imagem e não crie vinhetas. Para lentes mais tele é comum a utilização de um Parasol maior ou tipo “Flor”.


Ivan Alexandre fala sobre moda e fotografia

25 de mai. de 2012




Evgen Bavcar

22 de mai. de 2012
Já imaginou algum dia um fotógrafo que não pode enxergar? 
Nem mesmo cena que captura ele pode ver, talvez ouvir ou tocar a modelo ou o objeto selecionado; Mas o resultado, sendo bidimensional, se torna intangível. Evgen Bavcar, além de fotógrafo é filósofo, artista, cineasta. Criou a definição de "Fotografia Interior", criando uma polêmica entre os fotógrafos, expandido novos caminhos para a fotografia.


"A fotografia não é exclusividade de quem pode enxergar. Nós também construímos imagens interiores"




"Nasci na Eslovênia, na época das seis repúblicas da antiga Iugoslávia. Eu era criança quando chegaram à Iugoslávia as câmeras russas Zorki 6, baratas e freqüentemente usadas pelos laboratórios. Minha irmã comprou uma câmera dessas e eu me interessei muito. Eu nunca havia visto uma câmera em toda a minha infância e minha irmã me emprestou a dela e me mostrou como funcionava. Ela me disse onde entrava a luz, o que era diafragma, a velocidade e o tempo. Depois fui à escola e fotografei uma menina pela qual eu era apaixonado. E assim começou uma relação muito interessante com a fotografia, porém isso não é tudo. Se eu não tivesse conhecido pessoas fantásticas como o sr. Bauchem Simom, que me ensinou como as imagens eram capturadas pelo filme, e outro senhor, que me ensinou o processo de funcionamento da câmera escura, eu não teria compreendido que a fotografia não é uma propriedade exclusiva das pessoas que vêem. Mas também uma propriedade possível dos cegos."

- Evgen Bavcar




Em 2001 foi produzido um documentário chamado "Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho, é um documentário que mostra uma série de entrevistaras que abordam à filosofia, à medicina, à biologia, à música e à literatura para tentar definir o que é o fenomeno da visão. O documentário pode ser visto na íntegra no Youtube.


Mais informações e trabalhos dobre Evgen Bvcar:

http://www.zonezero.com/exposiciones/fotografos/bavcar/
http://photos.uol.com.br/materias/ver/51144
http://www.ufrgs.br/jornal/setembro2001/entrevista.html

Modo Raw

21 de mai. de 2012

Por padrão, todas câmeras digitais produzem imagens no formato JPEG. Com isso os arquivos são menores (e você pode colocar mais fotos no cartão de memória).
O que acontece na câmera digital no exato momento da exposição é um processo físico envolvendo sensores fotossensíveis, que ao receberem luz irão gerar energia elétrica. 
Tanto os sensores CCD (coupled-charge device – dispositivo de carga acoplada) quanto CMOS (complementary metal oxide semiconductor - semicondutor de óxido metálico complementar) funcionam dessa mesma forma.

Cada um dos milhões de pixels que compõem o sensor recebe – quando o botão é pressionado – uma quantidade de luz e a partir disso, gera um sinal que será enviado a um processador. 
Em frações de segundo, este processador interpreta os sinais enviados por cada pixel, e cria um mapa de todos os pontos. Esse mapa é a imagem obtida pelo sensor. 
Na maioria das câmeras, durante a interpretação dos dados enviados pelos pixels, o processador da câmera já aplica também diversos filtros e efeitos no mapa, gerando uma foto previamente tratada. Quando isso ocorre, o arquivo criado é normalmente salvo em formato JPEG.
O arquivo sofre uma compressão!
A compressão JPEG é “lossy”, ou seja, perde-se qualidade de imagem quando ela é gravada. Para um usuário doméstico a diferença é mínima, mas os profissionais não podem admitir nenhuma perda.

É aí que entra o RAW!

Um formato que simplesmente grava todas as informações do sensor de imagem em um arquivo sem qualquer forma de compressão, tratamento ou processamento. 
O nome vem da palavra em inglês para “cru”, pois é exatamente isso que acontece. 
A imagem é processada de nenhuma forma.


RAW fornece imagens de qualidade muito superior.
Ao invés de uma imagem JPEG que foi criada no processador da câmera, o arquivo RAW é um banco de dados enorme, contendo toda a informação captada pelos milhões de pixels do sensor da câmera, sem nenhuma alteração. 
Com isso, você pode aplicar todo o tratamento descrito ali em cima no seu computador, que é muito mais potente que o processador da câmera.

É bom lembrar que nem todas as câmeras podem fotografar em RAW, somente as semi-profissionais e profissionais costumam ter essa opção. 
Muitas DSLRs e algumas câmeras point-and-shoot mais sofisticadas permitem fotografar em RAW, o que dá aos usuários muito mais controle sobre a imagem durante o processo de edição, mas também signitica que o tamanho dos arquivos será muito maior. 
Não existe uma convenção de qual é a extensão de um arquivo RAW, por isso você vai encontrar várias diferenciadas pelo fabricante do equipamento: a Canon, por exemplo, utiliza a extensão .crw ou .cr2, a Nikon utiliza a extensão .nef ou .nrw. 
Confira todas as extensões em: formato RAW na Wikipedia (EN)




Vantagens:
- Qualidade: a qualidade do RAW é indiscutivelmente maior.
- Para criação de HDRs é interessante fotografar em RAW para resultados ainda mais realistas e de qualidade
- Editabilidade: editar um foto em RAW é maravilhoso, pois quase não perde-se qualidade. Você poderá editar, por exemplo, o balanço de branco utilizado na hora da foto, sem perda nenhuma de qualidade: isso acontece porque você não está editando “meros pixels” e sim o negativo da foto. Mexer na exposição e na recuperação de pontos estourados de luz também fica muito mais fácil quando se fotografa em RAW.


Desvantagens
- Tamanho: o tamanho do arquivo é incrivelmente maior do que um arquivo em JPEG. Um arquivo RAW tem em média 3x o tamanho de um JPEG na máxima qualidade.
-  O controle sem perda de qualidade é diretamente proporcional ao tamanho, bem maior, que a foto "crua" vai ocupar em disco
- Velocidade: por ser um arquivo grande demora mais para ser processado na câmera.
- Necessidade de Pós produção: o arquivo RAW não é uma imagem por si só, para visualizar é necessário um aplicativo. Na hora de imprimir, divulgar ou subir na internet você vai precisar transformar esse arquivo em um formato mais amigável como o JPEG, TIFF ou PNG.

Até a próxima semana!

Fontes de pesquisa:
http://www.tecmundo.com.br/imagem/2815-o-que-e-o-formato-de-imagem-raw-.htm
http://www.guiky.com.br/2009/10/page/8
http://clubephoto.blogspot.com.br/2010/06/fotografia-em-raw-o-negativo-digital.html








50mm, porque tão usada?

15 de mai. de 2012
Já é um padrão, fotógrafo inciante começa com a mais "normal" das lentes, a de 50mm, por ser relativamente barata e versátil ela é a opção mais sensata para os novatos da SLR.




Então, você comprou sua câmera e com ela chegou a lente 50mm, essa objetiva pode ser facilmente usada no aprendizado da fotografia SLR, sendo possível fotografar ensaios e fotos não muito específicas do cotidiano (apesar de barata as lentes de 50mm costumam ter uma boa abertura e ótima nitidez). Sua versatilidade possibilita o contato com várias situações que o fotógrafo pode manejar com as configurações e parâmetros dessa lente, aprendendo assim, como trabalhar a câmera de acordo com as especificações de cada ambiente e suas respectivas situações e variantes (tendo em mente que a 50mm é a 'pau pra toda obra' que cria a noção de trabalho com outras lentes). Com uma 50mm você pode tirar foto de quase tudo, e como no inicio o fotógrafo não tende a gastar muito dinheiro com as grande angulares ou com super aberturas a 50mm tem um lugar respeitável na mão de qualquer fotógrafo (seja ele novato ou não).


Porém, há situações profissionais que saem do controle do fotógrafo. Ao contrário de um estúdio, não há como controlar um evento social como uma formatura ou um evento esportivo. Daí se faz necessária uma lente especial, seja ela Zoom para um retratista ou uma Grande Angular ou Fisheye para um fotógrafo paisagista. Porém, contudo, entretanto a 50mm deve estar sempre a mão, pois quando se tem idéia do que se vai fotografar, mesmo que vagamente, a palavra versatilidade volta a conversa e a 50mm é artigo de necessidade para um fotógrafo em quase todos os ambientes.

Mais links sobre a lente 50mm:
http://www.dicasdefotografia.com.br/50mm-ou-35mm
http://fotografeumaideia.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=1900&Itemid=135

Exposição Permanente - Casa Hoffmann

Fotografias do acervo da coordenação de dança da Fundação Cultural de Curitiba revelam a história desta linguagem artística na Casa Hoffmann - entre os anos de 2006 e 2010.

Ingresso: gratuito

Data(s): 01/01/2012 a 31/08/2012.

Horários: 2ª a 6ª feira, 9h às 12h e 14h às 18h

Eu estou por lá como bailarina!



De Olhão: As Grande Angulares

9 de mai. de 2012
As lentes grande angular (wide angle) são muito utilizadas para fotografar paisagens ou para registrar cenas que  em que se exige uma perspectiva maior dor ângulo.
Apresentam distâncias focais menores que a diagonal da imagem projetada, tendo, portanto, um grande campo de visão. Este campo pode ser desde a ordem de 180°, como em objetivas "olho de peixe", como 60°.  Seu uso, em geral, fica limitado a fotografia e vídeo.

Não confundir com Tele Objetivas que são lentes com “visão mais aproximada.” 

Uma teleobjetiva puxa a luz vindo diretamente pela frente dela, enquanto uma grande angular, por definição, atrai a luz das laterais também. 


As grande angulares muito “wide” podem distorcer as suas imagens, especialmente nas extremidades onde podem ficar muito curvadas.
A tendência de causar distorções dos planos é dar a sensação de prolongamento, onde objetos ou pessoas que estejam mais próximos apareçam maiores do que aquilo que estiver mais distante. 
Outra característica é que a focalização é muito mais fácil, pois possui um grande ângulo de visão. 
Também possui naturalmente uma profundidade de campo muito maior, comparado com a mesma abertura do diafragma utilizado em outros tipos de objetivas.

O uso de uma lente grande angular exige um enquadramento diferente. Uma forma distinta de olhar para um mesmo objeto. Permite imagens criativas e inusitadas. 

Existem dois tipos de lente grande angular:

- A fisheye ou olho-de-peixe
Causa um efeito típico de arredondamento das bordas. 
Cobrem um ângulo de 180 graus (objetiva de 8 mm) até 220 graus (objetiva de 6 mm).



- A “normais“:
Uma lente que tenta corrigir essa anormalidade do arredondamento. Como resultado se consegue linhas retas ao invés de curvadas. Pois é esse tipo de lente que é mais comumente utilizada em arquitetura.



Flickr: a rede social dos fotógrafos

8 de mai. de 2012
O Flickr é um site de hospedagem e compartilhamento de imagens e vídeos, na sua maioria fotografias. O Flickr faz parte da web 2.0, onde há maior interação e participação de usuários, sendo os principais colaboradores da rede.

Lançado em fevereiro de 2004 pela Ludicorp e comprado em março de 2005 pela gigante da internet Yahoo! Inc. O Flickr organiza e cataloga as fotos através de tags, tornando dessa maneira ágil e fácil para encontrar as imagens buscadas. O Flickr permite aos usuários a troca de informações, seja sobre técnicas, estilos, câmeras, locais, ou seja, os mais diversos temas podem ter relação (ou não) com a fotografia. O Flickr é uma rede social para fotógrafos, amadores, profissionais, interessados, todos e de vários lugares do mundo, diminuí as fronteiras e possibilita o acesso à diversos tutoriais e dicas relacionados.

O Flickr é gratuíto, mas conta também com um serviço "pro" que traz entre outras facilidades um maior espaço para armazenamento de imagens.

O Flickr é importante para o fotógrafo, esses são os nossos:


Tamaris Fontanella
Gu's Gonçalves
Willian Dolberth
Gabriel Mattos
FCiffoni




Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flickr
http://www.flickr.com

Primeiro fotógrafo de moda do Brasil.

4 de mai. de 2012
Nascido em São Paulo (1935), Otto Stupakoff ganhou a sua primeira câmera aos 8 anos e logo entrou em contato com o mundo das artes, do cinema e da fotografia. Na década de 50, com o apoio de seu pai, ingressou na Art Center College of Design (em Los Angeles), onde começou os seus estudos sobre moda, na época ele tinha apenas 17 anos de idade.


Em 1957, estabeleceu estúdio próprio em São Paulo, onde começou a trabalhar com fotografia publicitária e editoriais de moda. Documentou a construção de Brasília, a pedido do próprio Oscar Niemeyer; Otto se considerava um Fotógrafo profissional e um arquiteto amador. Se mudou para Nova York em 1965, épocaem que seu trabalho foi mais reconhecido, trabalhando para diversas revistas (Vogue, Elle, Life, Look), também lecionou fotografia na Parson’s School of Design de Nova York. Morou em Paris entre 1973 e 1976, onde cotinuou a atuar no ramo da moda. Lá, recebeu o prêmio do Art Director’s Club, Paris e o DuPont Award. É reconhecido como pioneiro da fotografia de moda no Brasil, foi homenageado recentemente em uma exposição no Instituto Moreira Salles (IMS) do Rio, aberta dois meses antes de sua morte.

Algumas de suas obras:


A atriz Lois Chiles, em Paris (1975)


Medusa, 1987 – NovaYork


Jack Nicholson, em New York (1973)


Ultimo Editorial de Otto, para revista Mit.

Apesar de ser um fotógrafo reconhecido por seus contatos com pessoas famosas e reconhecidas mundialmente e ter levado uma vida cercada de fama e popularidade, morreu sozinho em seu Flat, condenado ao ostracismo.

Links sobre o Fotógrafo:

http://ims.uol.com.br/hs/ottostupakoff/ottostupakoff.html
http://luciaadverse.wordpress.com/tag/otto-stupakoff/
http://www.revistafotografia.com.br/otto-stupakoff/

Inscrições abertas na Cinemateca.

A fundação cultural de curitiba abriu nesse mês de maio as inscrições para a oficina prática de cinema digital. A inscrição e a realização da oficina são gratuitos. Os interessados terão como tema a história do cinema, fotografia, roteiro, produção, direção, som e edição. As aulas terão inicio no mês de junho, sendo ministradas nos fins de semana.



Os unicos requisitos são de que o candidato seja maior de 18 anos e more em Curitiba. Sendo que os inscritos devem ser iniciantes em produção audiovisual. Serão 30 vagas, e uma lista de espera de 10 candidatos. A seleção dos estudantes será feita através da analise do formulário de inscrição.

Os formulários de inscrição, assim como maiores especificações são encontrados no site da Fundação Cultural de Curitiba (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br)

Tilt & Shift: Minituarizando o mundo.

O nome da técnica Tilt & Shift vem dos movimentos que a lente faz para conseguir produzir esse efeito, o "tilt" representa a rotação da lente, com a câmera estática, e o “shift” é um movimento feito paralelamente nos eixos da objetiva, também estático. O Tilt & Shift pode ser feito algumas maneiras específicas que produzem resultados semelhantes, entre eles há o uso de lentes especiais (costumam ser caras, por volta de 2,800 dólares) assim como efeitos de pós-produção (bem mais acessíveis), como photoshop e outros programas de edição avançada.

Agora, na pratica, o que o Tilt & Shift faz, efetivamente?

Ele faz um jogo com a profundidade de campo e cores na imagem, mudando nossa noção de espaço/profundidade/foco/nitidez, "miniaturizando" a foto. É importante lembrar de tirar a foto de maneira que o efeito seja possível, como se fosse um olhar para a maquete (de preferência de cima e anguladas)

Fica bem mais facil ter a imagem da câmera do que somente a descrição, então aqui temos alguns videos mais práticos:

Video explicativo sobre as lentes tilt-shift e seu funcionamento,exemplificando como são os movimentos e efeitos (Produzido pela Digital Rev TV, que faz vários reviews de equipamentos, é válido acessar o canal deles para mais informações).


Aqui um tutorial para fazer o efeito através de ferramentas de edição (Photoshop, Shifter, etc):



E aqui um video da técnica aplicada em uma filmagem do Rio de Janeiro nos dias de carnaval, produzido pelos fotógrafos Jarbas Agnelli and Keith Loutit:



Mais alguns links ligadosa Tilt & Shift:

http://www.dulado.com.br/tilt-and-shift/
http://www.cambridgeincolour.com/tutorials/tilt-shift-lenses2.htm (em inglês, com informações mais técnicas sobre o funcionamento das lentes)
http://www.northlight-images.co.uk/article_pages/tilt_and_shift_ts-e.html

Tudo Junto e Misturado: Dupla Exposição

3 de mai. de 2012

Dupla exposição é uma técnica em qual um mesmo filme é exposto duas vezes em diferentes imagens.


A fotografia resultante mostra a segunda imagem sobreposta em uma camada acima da primeira.
 Ao usar a técninca, sua foto adquire uma qualidade meio assombrada, mas se feito corretamente, também pode torná-las lindas obras de arte.



Nas câmeras analógicas existe um recurso que permite fotografar duas vezes em cima de um único fotograma: o mecanismo libera o obturador sem que o filme avance, deixando você fotografar mais uma vez no mesmo local em que uma primeira imagem foi feita, criado essa mistura incrível de luzes e formas!

E hoje com as digitais? As digitais não fazem? E daí faz no Photoshop mesmo? 





O designer e fotógrafo Dan Mountford criou uma série chamada “The Worlds Inside of Us“, traduzindo, “Os mundos dentro de nós”. 


As fotos são feitas com dupla exposição e posteriormente trabalhadas no Photoshop apenas questões de cores ou algum elemento extra. 

Segundo Dan, não existe nada de Photoshop para criar a montagem em si.

Algumas câmeras reflex e câmeras para amadores avançados (prosumer) emulam o recurso de dupla exposição.
Essas câmeras teem como recurso principal o bracketing que consiste na tomada de uma série de fotos automaticamente. 
A superposição de imagens nestas câmeras é um recurso subjacente à múltipla exposição e é um modo de visualizar as fotos antes de ser uma superposição real dessas fotos.


O modo bracketing mais comum usa três exposições. 
Quando você configura sua câmera para um bracketing de três exposições, a câmera tirará três fotos, obviamente. 
A primeira será exposta de acordo com o que o fotômetro da câmera acredita ser correto para a cena. Essa foto é exatamente a mesma que você obteria se simplesmente tirasse a foto com a exposição automática. 
A foto seguinte será um tanto subexposta, e a última será um pouco superexposta. 

.


KillShot: a Câmera-rifle

2 de mai. de 2012
As caçadas acompanham o homem ao longo da história, mas com os anos os animais sumiram e a idéia de caçar torna-se cada vez mais repulsiva. Nesse momento surge uma idéia inovadora, que além de preservar os animais ajuda a divulga-los. É o projeto da KillShot, a Câmera-rifle.

A KillShot é visivelmente uma câmera em formato de rifle e que através do gatilho, registra a foto. A idéia surgiu quando os irmãos Randall, Daniel e Micheal Gregg durante uma caçada resolveram fotografar um dos alvos utilizando uma câmera de celular e uma mira telescópica.

Os irmãos Gregg explicam que o funcionamento da câmera é semelhante ao da arma, os botões de ligar/desligar são as travas, o gatilho é o disparador, a objetiva é a mira telescópica. Uma câmera desse porte permitiria a criação de novas modalidades na caça esportiva, como troféu uma bela foto ao invés de uma carcaça, competições educativas e saudáveis.

A KillShot é apenas um projeto, ainda não tem produção comercial e talvez nem se torne uma câmera comum. Mas de qualquer forma a idéia é interessante, sustentável e parece agradar os amantes dos animais e os das caçadas.



Fontes:

http://www.kickstarter.com/projects/2026168289/harmless-hunter
http://www.ubergizmo.com/2012/03/killshot-camera
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/03/camera-rifle-inspirada-em-arma-de-caca-faz-clique-virar-tiro.html

Recomendo: blog Olho de Peixe

1 de mai. de 2012
O blog trata de diversos assuntos da área de fotografia de uma maneira detalhada e informativa. Como nesse post sobre panning, muito bem discutido. Escolhi este post entre outros pelas observações sobre o assunto realmente úteis. Enfim, fica a dica.